Recorrência: Saiba como ocorre a fidelização de clientes
Quando um assunto está relacionado grandes empresas e a sobrevivência das mesmas nesse mercado, que se mostra cada vez mais volátil, é impossível não citar a “recorrência”, a chave para que um empreendimento perdure mais do que a média das empresas existentes.
Algo que já não era segredo para ninguém, acabou se tornando ainda mais evidente com a atual pandemia: estamos em um momento em que o mercado apresenta alta volatilidade e as estatísticas demonstram que mais empresas estão fechando ou falindo do que abrindo ou começando os seus negócios, ou seja, temos um saldo negativo no que tange a empreendedorismo, geração de empregos e melhorias na economia.
São inúmeros os motivos que levam a isso, como também os que levam à situação contrária: a permanência de empresas no mercado por 5, 10, 20 anos ou mais. Dentre eles, vale o destaque para a “recorrência” que, basicamente, consiste em um modelo de negócios voltado a fidelização de clientes e ao estímulo do consumo assíduo, periódico ou via assinatura de determinados produtos.
No caso do transporte e logística, buscamos o primeiro objetivo, a fidelização, direcionando o nosso foco para a geração e agregação de valor ao cliente, e atendendo as suas necessidades, de forma que o mesmo não necessite buscar na concorrência outras alternativas.
Proporcionar benefícios e soluções inovadoras, gerar economia, ou até mesmo, a melhoria no lucro de um cliente, são práticas que contribuem para que o mesmo fidelize os seus fornecedores de serviços – até que outras propostas se mostrem mais vantajosas.
Com isso, surge um segundo ponto também muito importante: a inovação. Seja criando algo novo ou otimizando o que já é feito de forma disruptiva. Apesar de lidarmos com um cenário onde mais empresas estão sendo fechadas do que criadas, a competição no mercado atual está cada vez mais acirrada, tornando possível, que até segmentos bem conservadores como a logística, inove e apresente tendências jamais vistas no ramo.
Obviamente, que cada empreendimento tem o seu direcionamento e missão, mas o “core business” sempre será o cliente. Valor é algo totalmente diferente de preço. Quem sabe oferecê-lo de forma real e orgânica, está cem passos à frente da concorrência.